Os kits para atestar o COVID-19 começaram a ser procurados depois que o primeiro caso do país foi confirmado na semana passada
A polícia invadiu um prédio em Nairóbi, Quênia, onde estavam sendo vendidos testes falsificados de COVID-19. Anunciado na internet, os kits não eram funcionais e mais de 600 deles foram vendidos. Segundo o jornal Standard, 10 pessoas já foram presas.
"Eles dizem que restam 400. Queremos saber para quem os 600 foram vendidos", afirmou Daniel Yumbwa, executivo-chefe do Conselho de Médicos e Dentistas do Quênia, em entrevista ao periódico. O país anunciou seu primeiro caso no dia 13 de março.
Todas as universidades e escolas públicas do país estão temporariamente fechadas, segundo o Al Jazeera, e os cidadãos estão com medo e confusos com a nova situação.
"Somente cidadãos quenianos e estrangeiros com permissão de residência válida poderão entrar, desde que prossigam em quarentena", pronunciou Yumbwa na televisão.