Nicholas DiMarzio, bispo do Brooklyn, teria violentado sexualmente de duas crianças enquanto ainda era padre
Caio Tortamano Publicado em 04/06/2020, às 18h00
Depois de mais de 40 anos, um bispo do Brooklyn, em Nova York, está sendo investigado depois de dois homens afirmarem que foram abusados sexualmente pelo religioso durante a década de 70. Na época, o homem era padre.
Nicholas DiMarzio teria abusado sexualmente de Samier Tadros, quanto este tinha 6 anos. Tadros foi a segunda pessoa a oficializar uma denúncia contra o católico, a primeira foi Mark Matzek, que teve suas acusações negadas pelo bispo, afirmando que não existia nenhuma verdade nas alegações.
Para DiMarzio, essas denúncias eram apenas “mais uma tentativa de destruir meu nome e me desacreditar pelo o que fiz pelas pessoas em nome de Deus”. A notoriedade do caso se dá por ser um dos primeiros a ocorrer sobre as novas normas impostas pelo Papa Francisco, que prometeu combater com maior intensidade as investigações de abuso sexual.
Entre as medidas, os arcebispos deverão se encarregar e responsabilizar pelas investigações de bispos e padres de suas localidades, como forma de aumentar a participação das autoridades locais em razão da verdade.
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