Após prisões, ativistas realizaram protestos pedindo a libertação do grupo
Redação Publicado em 28/07/2023, às 11h15
No último domingo, 23, um grupo de 33 homens foi surpreendido pela polícia durante uma operação em uma sauna gay na cidade de Valência, Venezuela.
As autoridades do estado de Carabobo detiveram o grupo sob acusações de ultraje ao pudor, aglomeração e poluição sonora, conforme informações divulgadas pelo Observatório de Violências LGBTIQ+.
Segundo informações do portal de notícias UOL, 30 dos 33 homens presos já foram libertados e deverão comparecer perante a Justiça. Entretanto, o proprietário do estabelecimento e dois massagistas permanecem detidos, aguardando liberação mediante pagamento de fiança.
Essas prisões têm gerado um debate acerca de possíveis perseguições contra pessoas LGBTQIA+ na Venezuela, como destacou o portal de notícias UOL.
Organizações locais apontam que, além da detenção, os homens também tiveram suas fotos divulgadas nas redes sociais pelos agentes. Para a Anistia Internacional, o grupo foi vítima de uma campanha de ódio.
O episódio motivou uma série de campanhas nas redes sociais, pedindo a libertação dos prisioneiros, sendo que, mais tarde, ativistas realizaram um protesto contra as autoridades venezuelanas em frente ao Palácio de Justiça do estado de Carabobo.
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