Membros do bloco esgotaram significativamente seus estoques militares
Redação Publicado em 05/09/2022, às 15h22
A guerra na Ucrânia está "esgotando em grande proporção" os arsenais da União Europeia, como declarou o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell, nesta segunda-feira, 5. De acordo com ele, o bloco deveria redefinir sua política de compras militares.
Havia sido aprovado o envio de € 2,5 bilhões (cerca de R$ 12,8 bilhões) em armas e munições aos ucranianos, até julho. A conta não inclui transferências individuais de Estados-membro. E até mesmo o Reino Unido, que não faz mais parte da União, enviou sistemas de armas.
"Os estoques militares da maior parte dos Estados-membros [da UE] estão, eu não diria exauridos, mas esgotados em uma grande proporção, porque nós estamos provendo muita capacidade para os ucranianos", afirmou Borrell, como repercutido pela Folha de S.Paulo. "Tem de ser reposto, e a melhor maneira de fazer isso é todos juntos. Será mais barato", disse.
Modelos de caças que foram construídos para o Egito serão comprados pelo Irã, que anunciou que pretende adquirir 24 caças avançados Su-35 de Moscou. O país arábe decidiu trocar o avião russo pelo americano F-15, devido às ameças de sanções pelos Estados Unidos.
Esse movimento representa os efeitos da invasão russa no mercado de defesa, já que o maior fornecedor de armamento à Ucrânia, é os Estados Unidos. A potência já se comprometeu a enviar US$ 13,5 bilhões em armamentos, incluindo sistemas avançados antiaéreos e artilharia de longa distância, como informado pela Folha de S.Paulo.
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