O termo foi utilizado pelo presidente do país ucraniano Volodymyr Zelensky demonstrando insegurança sobre possível invasão
Wallacy Ferrari Publicado em 10/02/2022, às 11h38
Em comunicado oficial divulgado na manhã desta quinta-feira, 10, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, classificou a concentração de soldados russos nas fronteiras de seu país como um ato de “pressão psicológica” para tentar abalar o governo e cidadãos em caso de invasão da Rússia.
Ao longo do texto assinado pelo chefe de estado, ele explica que a marcação territorial ocorre a oito anos ininterruptos, mas nunca esteve tão intensa,
"Consideramos que o acúmulo de tropas perto de nossas fronteiras é um meio de pressão psicológica da parte de nossos vizinhos. [...] Não há nada de novo aqui. Quanto aos riscos, existem e nunca cessaram desde 2014".
Agora, ele acrescenta que a diferença entre os casos anteriores é “o nível dos riscos” e a maneira que devem reagir, temendo uma intervenção abrupta e incisiva por parte dos vizinhos russos.
Estima-se que mais de 100 mil soldados estejam concentrados ao redor das divisas do país com a Ucrânia desde novembro do ano passado.
Por outro lado, o governo ucraniano tem vistoriado suas fronteiras com o auxílio de drones de combate turcos e mísseis antitanques disponibilizados pelo Reino Unido e Estados Unidos para evitar qualquer tipo de invasão.
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