A prefeitura também analisa a compra de de caminhões frigoríficos para armazenar mortos
Caio Tortamano Publicado em 18/04/2020, às 10h59
A prefeitura de São Paulo comprou, de forma emergencial, mil embalagens plásticas que serão envolvidas em caixões de mortos infectados pelo novo coronavírus. O plástico deverá ser usado nos túmulos que ficam acima do solo, além das covas verticais.
A compra, que custou 2 milhões de reais, é uma solicitação do Serviço Funerário Municipal, que estudava meios de acolher os corpos ainda não enterrados. Eles são sepultados de maneiras incomuns, em túmulos verticais.
De acordo com o Estadão, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, também analisou a aquisição e uso de caminhões frigoríficos para deixar os defuntos entre a constatação do óbito e o enterro. Uma equipe terceirizada de serviços funerários teria contratada para que o número crescente de mortes não seja responsável por colapsar o sistema da cidade.
São Paulo é, até então, a cidade com o maior número de casos de Covid-19 no Brasil. A cidade já conta com quase 13 mil casos, além de quase mil fatalidades confirmadas em decorrência da doença.
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