O ex-secretário da Cultura foi exonerado após má repercussão de discurso em que copiava o Ministro da Propaganda de Hitler
André Nogueira Publicado em 20/01/2020, às 12h58
Roberto Alvim, ex-Secretário Especial da Cultura demitido por Jair Bolsonaro na semana passada (oficialmente dia 17, segundo o Diário Oficial), declarou em mensagem pública no WhatsApp que desconfia de uma “ação satânica” que seria responsável por sua saída do governo.
O secretário foi exonerado por declarações alusivas a antigo discurso do ministro nazista Joseph Goebbels, em que se declara uma era de Artes nacionalistas e conservadoras.
Conforme foi divulgado pelo O Globo, "foi tudo uma série terrível de eventos e coincidências que levaram a essa catástrofe... Estou orando sem parar, e começo a desconfiar não de uma ação humana, mas de uma ação satânica em toda essa horrível história”.
A mensagem de Alvim foi reproduzida pelo cineasta olavista Josias Teófilo, que defendeu a exoneração do secretário após discurso.
O ex-secretário ainda declarou não ter ligações com o nazismo: “tenho total repúdio pelo nazismo, assim como por quaisquer outros regimes genocidas. Como cristão, jamais me associaria com assassinos.”
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