Enquanto o herdeiro do rei Charles planeja enviar o príncipe George a uma escola preparatória da realeza, Kate Middleton discorda da ideia
Felipe Sales Gomes, sob supervisão de Éric Moreira Publicado em 27/12/2024, às 14h11
Quando se trata do Eton College, Catherine, Princesa de Gales, de 42 anos, não parece inclinada a enviar o Príncipe George, de 11 anos, para a escola conhecida como "formadora de futuros reis".
A especialista em assuntos da realeza, Charlotte Griffiths, comentou à GBN: "Acredito que este será o ano em que descobriremos para qual escola o príncipe George irá, e não acho que será Eton".
Segundo uma fonte do palácio, Sua Alteza Real considera que "colocar George em uma instituição tão tradicional e elitista vai contra os esforços para modernizar a monarquia".
Os futuros rei e rainha do Reino Unido estariam divididos entre Eton — a escola frequentada pelo Príncipe William e exclusiva a garotos — e o Marlborough College, escola mista entre garotos e garotas onde Kate estudou. Contudo, fontes sugerem que o casal também está explorando outras possibilidades e pode ter chegado a um consenso.
Uma das opções preferenciais é a Escola St Edward, em Oxford, que cobra cerca de 47 mil libras anuais. Acredita-se que o casal veja a instituição como uma alternativa adequada para George, o segundo na linha de sucessão ao trono.
Embora William e Kate tenham discutido a questão por algum tempo, ela sempre se mostrou favorável à ideia de enviar George para uma escola internacional, apesar de ser uma tradição entre os membros da realeza.
O Eton College descreve sua missão como "uma instituição de caridade voltada para o avanço da educação". De acordo com sua declaração, a escola busca “desenvolver ao máximo os talentos dos jovens, capacitando-os a prosperar e causar um impacto positivo na sociedade, conduzindo vidas saudáveis, felizes e gratificantes”.
Historicamente, os herdeiros do trono britânico cresceram em um ambiente rígido e altamente público, seguindo o antigo código da Coroa que prioriza o serviço ao povo. No entanto, a criação do futuro rei George VII tem sido mostrada menos tradicional e mais externa para a realidade contemporânea, diferente da infância de seu pai nas décadas de 1980 e 1990.
Muitos especialistas creditam essa abordagem à princesa de Gales, considerada uma força motriz das discussões que visam moldar a próxima fase da monarquia. Kate é vista como uma peça-chave na transformação do reinado de William em algo alinhado aos valores de uma sociedade moderna.
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