Em meio ao caos da guerra, existe um alto número de desaparecidos
Ingredi Brunato, sob supervisão de Wallacy Ferrari Publicado em 18/04/2022, às 11h14
No primeiro final de semana de abril, o mundo foi horrorizado pelas fotografias de cadáveres espalhados através das ruas de Bucha, cidade ucraniana próxima de Kiev.
Já nesta segunda-feira, 18, Anatoly Fedoruk, o prefeito da localidade, divulgou uma estimativa de que cerca de 20% dos civis presentes na região foram mortos durante a ocupação dos soldados russos, conforme repercutido pela ANSA.
"Nós, em Bucha, estimamos que foi assassinado um habitante a cada cinco daqueles que ficaram na cidade durante a ocupação do exército russo. Pessoalmente, como milhares dos meus conterrâneos, tenho ódio por aqueles que torturaram e mataram os habitantes pacíficos desse lugar", declarou o ucraniano.
A invasão de Bucha pelas forças russas durou um mês e muitos classificam os eventos ocorridos na cidade como "um massacre".
Infelizmente, não é possível dizer com certeza quantos foram vitimados pelo conflito, pois aqueles atualmente considerados como desaparecidos podem tanto ter morrido como escapado do local antes da chegada do exército invasor.
O Kremlin, por outro lado, defende ter "encontrado evidências" de que as imagens dos mortos tenham sido "falsificadas", segundo repercutido pelo g1: "Com base no que vimos, não é possível confiar nestas imagens de vídeo", afirmou Dmitry Peskov, porta-voz do governo russo, na ocasião.
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