Lula tomou posse do cargo presidencial neste domingo, 1º
Redação Publicado em 01/01/2023, às 20h06
A cerimônia de posse do novo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), neste primeiro domingo do ano de 2023, 1º de janeiro, não contou com a tradicional salva de 21 tiros de canhão.
Janja, a primeira-dama e coordenadora de equipe do novo governo responsável pelo evento, teve ideia de dispensar o evento tradicional da posse, visando as pessoas que possuem deficiências e aos animais, que podem sofrer transtornos por conta do barulho ocasionado pelo canhão, segundo apurou o jornal Valor Econômico em reportagem veiculada antes da posse de Lula.
No início de dezembro, a companheira de Lula disse: "A gente teve uma demanda que foi a questão dos barulhos que possam perturbar pessoas com deficiência, especificamente fogos de artifício e a salva de tiros de canhão programada para a posse”.
Algumas entidades de proteção animal e instituições que lutam pelos direitos das pessoas que possuem deficiências, fizeram um pedido para a substituição da salva de tiros de canhão.
A tradição é feita pelo 32º Grupo de Artilharia de Campanha e teve sua fundação com a proclamação da República. A salva de 21 tiros de canhão também acontece quando chefes de Estado de outros países visitam o Distrito Federal e quando há abertura e encerramento de sessões dos trabalhos legislativos e judiciários, acontecendo a atração aos presidentes do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF).
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