A bióloga marinha Jacinta Shackleton foi responsável registrar o animal, na quarta vez em que ele foi avistado na região
Isabela Barreiros Publicado em 18/01/2022, às 09h53
A bióloga marinha Jacinta Shackleton percebeu que 2022 seria um bom ano para ela quando, já na primeira semana, se deparou com um “polvo-véu” ao decidir fazer um mergulho no recife australiano.
O resultado desse encontro foram fotografias incríveis do animal — que mostram suas cores e cauda graciosa que rendeu o nome “véu” ao gênero Tremoctopus —, publicadas no Instagram de Shackleton, contando com mais de 175 mil seguidores.
“As cores da sua capa eram incríveis e era fascinante observar a forma como ela se movia através da água”, escreveu a bióloga ao compartilhar as fotografias em seu perfil na rede social.
“Certamente [foi] um encontro único na minha vida, [estou] tão grata!”, acrescentou.
Shackleton é conhecida por seus registros impressionantes de animais marinhos, que são publicados principalmente em seu Instagram, como reportou a revista Galileu. Não seria diferente com o polvo-véu.
Segundo a pesquisadora, ela encontrou uma fêmea da espécie, o que é muito fácil de perceber, já que as fêmeas podem chegar a até 2 metros de comprimento, o que inclui a cauda. Os machos medem até 2,4 centímetros apenas.
Ela também explicou que o primeiro macho foi encontrado na região apenas em 2002, enquanto a fêmea foi observada três vezes na costa da ilha Lady Elliot, na Grande Barreira de Corais australiana, o que torna o registro de Shackleton o quarto avistamento.
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