O minério de coloração rosa choque transparente chegou no acervo do museu junto com outras 181 amostras
Wallacy Ferrari Publicado em 30/01/2022, às 13h14
Na reta final para a reconstrução de seu acervo após o violento incêndio que o atingiu em 2018, o Museu Nacional recebeu 181 amostras dos mais variados tipos de minerais coletados na natureza, tanto de origens brasileiras quanto provenientes de outros países.
Contudo, uma das peças recém chegadas chama atenção pela sua significância ligada à espiritualidade; a turmalina rosa, conhecida por formações cruas de tom rosa claro em pontos transparentes.
Ela é popularmente conhecida como a pedra do amor e do sexo por ser associada ao bem-estar emocional, à feminilidade e ao chacra corporal, que quando está em sintonia por quem a rodeia, é visto como "imã de amor" em terapias alternativas, como informa o portal Bhalai.
Em breve exposta no museu, a revelação de sua chegada em territórios tupiniquins foi feita com exclusividade pelo colunista Ancelmo Góes, do jornal O Globo. Ccom o apoio do Instituto Cultural Vale, a previsão de exposição é em junho deste ano, no novo Centro de Visitantes do Museu Nacional.
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