'Anne Frank: A voz que se tem na memória' é um monólogo em torno da vida da jovem judia que foi vitimada durante o Holocausto
Éric Moreira Publicado em 05/09/2024, às 15h30 - Atualizado em 07/09/2024, às 12h12
A história de Anne Frank já foi adaptada várias vezes, nos mais diferentes formatos, como o cinema. E no próximo sábado, 7, uma peça teatral em torno de sua história, o monólogo 'Anne Frank: A voz que se tem na memória', chega a Curitiba, no Paraná. A peça foi desenvolvida a partir de uma investigação pessoal da atriz Poliana Carvalho, ao lado do diretor Leonardo Talarico.
"Na época em que o projeto foi idealizado por mim, eu tinha a mesma idade que Anne tinha quando foi vítima fatal do Holocausto. Tendo o primeiro contato com o Diário de Anne, [...] percebi o quão pouco eu sabia e a maioria das pessoas sabia sobre essa história. Mas queria contar de uma maneira que a história dela nunca tinha sido contada. Só ela no palco, a história dela e de tantas outras pessoas contada num mesmo espetáculo", conta a atriz, conforme repercute o Bem Paraná.
Ao longo de 2024, o espetáculo já se apresentou em outras regiões do país, incluindo Búzios e Rio de Janeiro, Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF). A peça é produzida pela Companhia Nacional de Teatro, e será exibida no dia 7 de setembro, às 20hrs, no Teatro Fernanda Montenegro, no Shopping Novo Batel, em Curitiba (PR).
Os ingressos custam R$ 50 a meia entrada, e R$ 100 a inteira, e podem ser comprados neste link. Para mais informações sobre o espetáculo, confira o perfil no Instagram da peça.
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Durante a Segunda Guerra Mundial, a Europa viveu um dos períodos mais sombrios de sua história: o Holocausto. Também conhecido como Shoá, ele foi basicamente o genocídio de cerca de seis milhões de judeus pelas tropas nazistas, sob o comando de Adolf Hitler.
Entre essas milhões de vítimas, uma em especial conquistou grande notoriedade nas décadas seguintes. Annelies Marie Frank, mais conhecida como Anne Frank, foi uma adolescente morta pelos nazistas em fevereiro de 1945, quando tinha apenas 15 anos; e que ficou famosa principalmente após a publicação de seu diário em 1947, onde relatou eventos que aconteceram em torno dela e de sua família.
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