Imagem ilustrativa de um crânio - Pixabay
Arqueologia

Ossada de humano gigante que viveu durante o século 3, choca pesquisadores

De acordo com os especialistas, esses restos mortais pertenceram a uma pessoa que sofria de gigantismo

Penélope Coelho Publicado em 28/07/2020, às 11h59

Em uma expedição realizada perto da capital italiana, Roma, pesquisadores se depararam com ossos de um humano que provavelmente residiu no local durante o século 3 d.C, porém, o tamanho da ossada foi o que impressionou os especialistas. As informações são do portal de notícias britânico Express.

De acordo com a publicação, os restos mortais deixaram evidências claras de que o objeto de estudo foi homem com gigantismo. Esse achado foi considerado uma raridade — já que essa condição afeta cerca de três pessoas a cada um milhão, em todo o mundo.

Os especialistas explicaram que o gigantismo se inicia na infância, quando e glândula pituitária com má formação causa um crescimento fora do comum. De acordo com a líder do estudo Simona Minozzi, é possível que essa descoberta seja o primeiro exemplo desse caso detectado no império romano.

De acordo com as análises, o homem em questão deveria ter entre 16 e 20 anos e medir cerca de 2 metros e 30 uma época que altura média dos homens era de 1 metro e 50. Mas a causa da morte ainda permanece um mistério.

Confira fotos: 

Archaeology breakthrough: Stunning discovery of giant skeleton - 'it's a human mountain'
ARCHAEOLOGISTS were left staggered by the discovery of a skeleton which a study claimed is from a person with gigantism. pic.twitter.com/FtaoTR3Y7N

— English News 🏴󠁧󠁢󠁥󠁮󠁧󠁿 (@English14755403) July 28, 2020
Itália descoberta arqueologia ossos gigantismo

Leia também

Monstro: Nova temporada de série da Netflix gera polêmica


Afinal, por que Plutão não é mais um planeta?


Trump promete visitar Springfield após espalhar falsa teoria sobre imigrantes


Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"


Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?


Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"