O objeto, que desperta a curiosidade dos visitantes, estará exposto próximo ao pijama e à arma que tirou a vida do presidente Getúlio Vargas
Maria Paula Azevedo, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 23/08/2024, às 19h02
Neste sábado, 24, os brasileiros relembram o 70º aniversário da morte de Getúlio Vargas. Para marcar a data, o Museu da República, localizado no Catete, inaugura a exposição “O quarto que entrou para a História”. A mostra apresentará itens significativos, como o famoso pijama com as iniciais “GV” bordadas e a arma utilizada pelo presidente, além da máscara mortuária de Vargas.
A máscara, que desperta grande curiosidade, foi criada pelo escultor Flory Gama a pedido da família do presidente logo após sua morte. Ela será exibida em uma sala adjacente ao quarto de Getúlio.
"A máscara mortuária causa um certo fascínio em uns e repulsa em outros. Ninguém fica indiferente", explicou Marcus Macri, o historiador do museu, à coluna de Ancelmo Gois, no O Globo.
A exposição, que incluirá documentos como a carteira de trabalho de Getúlio Vargas, estará em exibição por três meses. Após esse período, os itens serão transferidos para a reserva técnica do museu.
+ “Saio da vida para entrar na História”: O que é a carta-testamento de Vargas?
“São materiais muito sensíveis. O tecido do pijama, por exemplo, precisa ser preservado”, acrescentou Macri.
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