Duas mulheres foram condenadas nesta quinta-feira (12) por caso de difamação envolvendo Brigitte Macron, a primeira-dama da França.
Gustavo Calmon, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 12/09/2024, às 18h40
Nesta quinta-feira,12, duas mulheres foram condenadas por serem cúmplices em difamação pública após divulgarem hipóteses transfóbicas sobre Brigitte Macron, a primeira dama da França.
A teoria, que vem desde 2017, seria que Brigitte seria, na verdade, uma mulher transgênero, com o nome verdadeiro de Jean-Michel.
As duas mulheres cúmplices, uma médium e a outra jornalista independente, criaram um canal de vídeos no Youtube, em dezembro de 2021. No espaço online, elas lançaram um vídeo com uma tese descrita como “completamente rebuscada” sobre a primeira-dama da França. De acordo com a fake news,Brigitte nunca existiu e seu irmão, Jean-Michel, assumiu a identidade após a mudança de sexo.
Para a suspensão de pena condicional, elas terão que pagar uma multa de 500 mil euros, além de 8 mil euros de indenização para Brigitte e 5 mil para Jean, irmão da primeira dama.
“A pior coisa são as informações falsas e os cenários montados, com pessoas que acabam acreditando e que te perturbam, inclusive na sua intimidade”, afirmou o presidente francês na ocasião.
Monstro: Nova temporada de série da Netflix gera polêmica
Ator revela o diferencial da série da Netflix sobre os irmãos Menendez
Turista morre em trágico acidente após ser atingida por estátua
Que horas estreiam os episódios de 'Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais'?
Veja a restauração das obras vandalizadas nos ataques de 8 de Janeiro
Templo encontrado submerso na Itália é analisado por arqueólogos