A mulher viveu eventos históricos como a gripe espanhola e a primeira e a segunda guerras mundiais
Redação Publicado em 09/03/2023, às 14h11
Mulher reconhecida pelo Guinness como “pessoa mais velha do mundo”, María Branyas Morera, comemorou em 4 de março seu 116º aniversário. Ela recebeu o título pelo Livro dos Recordes depois que a francesa, Lucile Randon, faleceu aos 118 anos, em 17 de janeiro.
Em seu perfil do Twitter, a mulher nascida em San Francisco, na Califórnia, Estados Unidos, em 1907 — um ano depois que seus pais deixaram a Espanha — se apresenta em sua biografia do Twitter, de maneira curiosa: "velha, muito velha, mas não idiota".
María Branyas Morera vive hoje na Catalunha, já que a família voltou ao seu país de origem, oito anos depois do nascimento de María. Em seu microblog, a mulher agradeceu pelas felicitações que recebeu. Ela habita a casa de repouso Santa María del Tura há 22 anos.
Obrigada... muito obrigada pelos parabéns pelo meu aniversário de 116 anos. Recebi uma avalanche de amor e apreço que me dominou e não consigo responder a cada um. Faço isso através desta mensagem como um agradecimento a todos pelo seu tempo dedicado a mim", escreveu.
Em 1º de janeiro, com a ajuda de sua filha, María Branyas Morera postou em sua rede social que “a vida não é eterna para ninguém”. De acordo com ela, como repercutido pelo O Globo, o segredo para a sua longevidade está em uma série de fatores, como: Boa genética, estabilidade emocional, tranquilidade e boa conexão com a família e amigos, por exemplo.
"Na minha idade, um novo ano é uma dádiva, uma humilde comemoração, uma nova aventura, uma bela jornada, um momento de felicidade. Vamos aproveitar a vida juntos", acrescentou na postagem.
María Branyas Morera já sofreu um acidente quando era jovem e brincava com seus irmãos a bordo de um navio. Na ocasião, ela caiu e acabou perdendo a audição de um ouvido permanentemente.
Ela viveu outras situações de perigo, como em 1915, quando ela chegou em Barcelona, durante a Primeira Guerra Mundial e em 1936 quando ela adquiriu "memórias muito ruins" da Guerra Civil Espanhola.
A mulher ainda viveu difíceis períodos envolvendo a gripe espanhola, a Segunda Guerra Mundial e ainda a pandemia da Covid-19. María Branyas Morera chegou até mesmo a testar positivo para o vírus poucas semanas depois de completar 113 anos, mas se recuperou poucos dias depois.
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