Mais de três décadas mais tarde, a norte-americana teve sua identidade revelada, de forma que sua família finalmente soube de seu paradeiro
Redação Publicado em 19/02/2024, às 09h08
O departamento policial do estado norte-americano de Indiana, nos EUA, anunciou ter descoberto a identidade de uma mulher grávida de 26 semanas cujo corpo foi encontrado em 1992.
Seu cadáver foi descoberto flutuando no porão de uma residência que havia sido inundado devido a uma obra de construção que ocorria no local. Infelizmente, devido ao seu estado de decomposição avançado, as autoridades da época não foram capazes de identificá-la.
Em 2017, o caso foi reaberto para que fosse usada a tecnologia de genealogia forense, que utiliza análise de DNA para tentar solucionar crimes antigos, conforme repercutido pela revista People.
O primeiro desdobramento após a reabertura do caso foi a realização de um perfil genético da mulher desconhecida após coleta de uma amostra óssea de seu fêmur.
A investigação apenas teve avanços, porém, dois anos mais tarde, quando se deu o sequenciamento de seu DNA — o que, graças às correspondências genéticas com outros perfis em bancos de dados genéticos, levou as autoridades até sua família. Foi assim que eles descobriram que a mulher se chamava Tabetha Ann Murlin.
É um dia emocionante para nós, embora mergulhados na tristeza de uma perda (...) Ela tinha um nome, tinha uma família, tinha uma vida, estava grávida", declarou o médico legista Dr. Jon Brandenberger em uma coletiva de imprensa, conforme repercutiu a WPTA.
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