A mulher alega que a estátua chorava sangue e que a santa se comunicava com ela
Isabelly de Lima, sob supervisão de Wallacy Ferrari Publicado em 12/04/2023, às 19h12
Conhecida como “A Santa”, Maria Giuseppe Scarpulla fugiu da cidade de Trevignano Romano, na Itália, depois que a polícia local abriu uma investigação para apurar sobre sua estátua “que chora sangue”. Em 2016, Maria comprou a estátua durante uma peregrinação a Medjugorje, na Bósnia-Herzegovina.
A mulher afirmava que a estátua chorava sangue e se comunicava com ela. Muitos peregrinos que buscavam cura para sérias doenças iam até Trevignano Romano para ouvir o que a Virgem Maria teria a dizer, através de Scarpulla, sempre no terceiro dia de cada mês.
Para receber doações de fiéis, a charlatã criou uma fundação e afirmava que os fundos arrecadados custeariam tratamento para crianças doentes. Depois de diversas pessoas se sentirem enganadas, a polícia local resolveu investigar o caso, segundo informações do UOL.
As supostas “lágrimas” da estátua foram colhidas e estão sob análise, no entanto, a suposição é que elas sejam sangue de porco e que o “choro” era manipulado. Um fiel que preferiu não se identificar contou que doou 123 mil euros (R$ 667 mil) para a instituição da mulher, mas se arrepende.
Estávamos doentes, acreditamos nela, foi um erro clamoroso”.
Anna Orlando, a advogada de Scarpulla, afirmou que a cliente não fugiu, apenas “saiu de férias”, e que as investigações fazer parte de uma "sensacionalismo sem precedentes". "Só posso dizer que vamos nos defender", completou.
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