O argentino Diego Maradona morreu em novembro de 2020 e agora médicos estão sendo investigados
Redação Publicado em 18/04/2023, às 18h47
Nesta terça-feira, 18, a Justiça da Argentina confirmou que dois médicos e outros seis profissionais de saúde que foram acusados da morte de Diego Maradona, jogador de futebol, irão a julgamento sob a acusação de terem cometido homicídio simples com dolo eventual.
Segundo apurou o portal de notícias G1, os dois médicos acusados são o neurocirurgião Leopoldo Luque e a psiquiatra Agustina Cosachov.
Ainda, conforme o jornal "La Nación" informou, o documento da Justiça argentina que determina o julgamento diz que as provas suportam que os profissionais de saúde envolvidos "incorreu em ações e omissões defeituosas, determinantes para o resultado da morte ora imputada”.
Além disso, Orlando Díaz, juiz do processo, questionou "a conduta que cada um dos arguidos (acusados) havia demonstrado, não cumprindo o mandato de atuação que a boa prática médica lhes impôs".
As defesas dos réus pediram para a justiça uma acusação mais leve, porém, não foram atendidos. Além disso, o processo pode ter início somente em 2024.
O argentino Diego Maradona morreu em novembro de 2020 em uma casa na cidade de Tigre, perto de Buenos Aires, aos 60 anos de idade. Na ocasião, ele se recuperava de uma cirurgia após uma contusão na cabeça sofrida em um acidente doméstico.
Além dos médicos acusados, encontram-se os profissionais Carlos Ángel Díaz, psicólogo, Nancy Forlini, coordenadora médica, Mariano Perroni, coordenador de enfermeiros, Pedro Pablo Di Spagna, médico clínico e Ricardo Omar Almirón e Dahiana Gisela Madrid, enfermeiros.
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