Manifestantes em segundo dia de protestos - Getty Images
EUA

Manifestantes realizam segunda noite de protesto após a morte de Daunte Wright, nos EUA

O jovem foi morto pela polícia no último domingo, em Minneapolis, mesma cidade em que George Floyd foi executado

Giovanna Gomes, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 13/04/2021, às 09h33

Depois que um jovem negro foi morto por uma policial em Brooklyn Center, Minneapolis, na tarde do último domingo, 11, uma nova onda de protestos teve início nos EUA. Repetindo a ação da noite anterior, 12, centenas de pessoas participaram de uma vigília em homenagem a Daunte Wright no cruzamento em que ele veio à óbito.

Segundo o UOL, com as manifestações de domingo, o prefeito da cidade, Jacob Frey, havia decretado toque de recolher a partir das 19h da segunda-feira.

Além disso, mil soldados da Guarda Nacional foram mobilizados para evitar novas aglomerações, mas foram ignorados pelos manifestantes que se reuniam em frente à delegacia de Brooklyn Center City.

O jovem Wright, de 20 anos, dirigia pelo Brooklyn Center quando agentes da polícia ordenaram que ele parasse em razão de uma infração de trânsito. Contudo, ao perceberem que o homem tinha um mandado de prisão pendente, quiseram prendê-lo e Wright acabou sendo morto.

De acordo com o comandante da polícia local, Tim Gannon, a policial que matou Daunte, Kimberly Potter, não queria atirar no rapaz, mas teria confundido sua arma de fogo com sua pistola elétrica de imobilização.

"Foi um tiro acidental que resultou na trágica morte" de Wright. Depois do ocorrido, a agente, que atuava na profissão há 26 anos, foi suspensa.

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