Nessa última quinta-feira, 15, um tribunal dos EUA condenou o canibal que matou estudante de 25 anos
Redação Publicado em 17/12/2022, às 08h51
A Justiça de Michigan, Estados Unidos, determinou na última quinta-feira, 15, uma sentença de prisão perpétua para uma pessoa que assassinou e comeu partes do corpo de um estudante de 25 anos em dezembro de 2019.
Identificado como Mark Latunski, 52 anos, o canibal matou Kevin Bacon para comer as genitálias e outras regiões do corpo do jovem aluno. Conforme repercutido pelo tabloide britânico Daily Mail, o assassino admitiu todo o crime.
Agressor e vítima se conheceram através do Grindr — um aplicativo de relacionamento — na véspera do natal, dia 24 de dezembro. Segundo informações do UOL, a família do estudante tinha o hábito de realizar reuniões de Natal, porém, ele acabou não aparecendo no evento costumeiro naquele ano.
Sendo assim, os parentes de Bacon entraram em contato com as autoridades para comunicar sobre o desaparecimento. Quatro dias de investigações depois, o corpo do jovem foi localizado no porão da residência de Latunski.
Os agentes acharam o estudante da Universidade de Michigan-Flint pendurado e amarrado pelos tornozelos em uma viga na casa do assassino. Ainda segundo a fonte, o jovem estava com a garganta cortada e uma havia sido esfaqueado nas costas.
Em tribunal, os parentes da vítima leram uma carta em nome da família para o canibal.
Em sua mente doentia e distorcida, você provavelmente não acha que fez algo errado (...) Neste Natal, espero que você sofra como nós", disse a mãe do estudante, Hannah.
Em setembro, quando Latunski contou que realizou o crime, um promotor perguntou se ele estava ciente em relação ao risco de ter realizado o ato: "Você sabia que ao esfaquear o Sr. Bacon com uma faca certamente criaria um risco muito alto de morte ou grande dano corporal ao Sr. Bacon?".
A seguir, o homem confessou ter dado a facada no aluno e cortado os testículos para comer as partes em sua cozinha.
Latunski ficou alguns meses recebendo tratamento psiquiátrico. De acordo com o portal ABC 12, em virtude dos tratamentos, os advogados do canibal tentaram provar que ele era mentalmente incapaz de ser julgado, porém não tiveram sucesso, e o criminoso foi condenado à prisão perpétua pela Justiça americana.
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