Morto aos 60 anos em 25 de novembro de 2020, notório ex-jogador teria sofrido complicações após cirurgia para tratar um hematoma na cabeça
Redação Publicado em 02/10/2024, às 19h15
Depois de quase 4 anos, a morte de Diego Maradona vai ser julgada em tribunal na Argentina. O lendário ex-futebolista morreu em 25 de novembro de 2020, aos 60 anos, após ter sofrido complicações de uma cirurgia para tratar um hematoma na cabeça, causado por um acidente doméstico.
O primeiro julgamento começou nesta quarta, 2, em Buenos Aires. O processo conta com 8 réus, dentre eles a acusada Gisella Madrid, enfermeira responsável pelos cuidados de Maradona durante o procedimento cirúrgico. Ela esteve presente na audiência preliminar em que foram apresentadas as provas do caso.
A esposa e a filha do ex-futebolista estiveram presentes na audiência.
O advogado de Gisella questionou a acusação: "Você acha que o enfermeiro poderia ter tido intenção, desejo, vontade de matá-lo, ou interesse econômico? Este julgamento é um absurdo."
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A enfermeira é acusada com outros sete profissionais de saúde que estiveram presentes na sala de cirurgia.
São eles: o neurocirurgião Leopoldo Luciano Luque, a psiquiatra Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Ángel Díaz, a médica coordenadora Nancy Forlini, a coordenadora de enfermagem Mariano Perroni, o médico clínico Pedro Pablo Di Spagna e o enfermeiro Ricardo Omar Almirón.
Se o homicídio com "dolo eventual" for confirmado, os acusados podem ser condenados a até 25 anos de prisão. Segundo a autópsia, o ídolo do futebol argentino morreu devido a um "edema agudo de pulmão secundário a insuficiência cardíaca crônica exacerbada".
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