A equipe arqueológica acredita que o misterioso rapaz viveu durante o século 16 e tinha cerca de 40 anos de idade
Wallacy Ferrari Publicado em 16/07/2020, às 11h34
Em 2014, mais de 100 covas formando um cemitério medieval em uma vila perdida na Polônia chamou a atenção de pesquisadores do país durante um sobrevoo filmado com um drone. O local, na região de Wielkopolska, oeste do país, foi alvo de uma das maiores escavações já realizadas pelas instituições de arqueologia local, segundo o The First News.
Dois anos depois, quando as escavações ainda estavam sendo feitas, um crânio chamou atenção pelo estado de conservação e pelos itens próximos de seu corpo; além dos ornamentos funerários, um caixão cheio de limões impressionou a equipe, o que levou a acreditar que aquele esqueleto era um dos poucos contendo uma história por trás.
Acreditando ser um artesão ou um comercial, seu corpo foi coletado para análise e escaneado até o início desse ano, quando a equipe de cientistas decidiu contar com a ajuda de escultores para reproduzir o rosto do misterioso homem. Utilizando argila e respeitando marcações ligadas ao crânio impresso em resina, o esqueleto do homem foi refeito com traços surpreendentes.
Acredita-se que o homem — que tinha aproximadamente 40 anos e viveu durante o século 16 — tinha uma testa grande, com entradas notáveis no cabelo, além de um nariz robusto e pontudo. Sua mordida alinhada resultava em uma mandíbula com traços fortes, em formato de losango. A peça ainda está sendo aperfeiçoada, mas será direcionada a um museu assim que concluir as pesquisas de datação.
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