“Percebi uma enorme diferença desde que começamos a usar máscaras”, disse Atholl Mills
Isabela Barreiros, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 19/01/2021, às 07h00
O uso de máscaras demonstrou-se positivo para a diminuição da discriminação contra pessoas que possuem parasilia facial. Quem diz isso é Atholl Mills, que nasceu com uma doença congênita, causadora da paralisação do lado esquerdo de seu rosto. As informações são do UOL.
A Escócia fez com que máscaras se tornassem obrigatórias no país devido à pandemia do novo coronavírus. Segundo Mills, os ataques e olhares cheios de preconceito diminuíram muito durante esse período.
"Minha condição afeta minha cabeça, orelha, pescoço e mandíbula no lado esquerdo do rosto. Percebi uma enorme diferença desde que começamos a usar máscaras", disse ao jornal Daily Record. "Eu costumava ficar ansioso ao me aproximar de uma mesa com crianças porque as crianças são curiosas e fazem perguntas. Agora, as crianças apenas conversam comigo. Tem sido muito bom”.
Mas ele teme que essa tranquilidade acabe junto com a epidemia. Não sei se estarei preparado para lidar com isso porque me acostumei com as pessoas falando nada. Espero que as pessoas se lembrem de que algumas pessoas parecem diferentes e se lembrem de ser gentis”, afirmou.
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