A renomada marca se junta a outras grandes do varejo europeu para fortalecer sanções contra o país após operação na Ucrânia
Wallacy Ferrari Publicado em 06/03/2022, às 14h03
A grife italiana Prada anunciou, no último sábado, 5, que se juntará a outras multinacionais e suspenderá as operações de varejo em lojas físicas e virtuais na Rússia, se aliando a sanções de países ocidentais que são contra a operação militar que resultou na invasão e ataques contra a Ucrânia.
A marca de Milão famosa pelas peças de alto padrão de costura anunciou em seu site oficial o motivo da medida: "Nossa principal preocupação é com os colegas e suas famílias afetadas pela tragédia na Ucrânia, e continuaremos a apoiá-los", afirmou em comunicado.
Prada não foi a única; a concorrente francesa Chanel, a esportiva alemã Puma e a gigante varejista da moda Zara também anunciaram a suspensão de suas atividades em Moscou, como informou o jornal O Globo.
As marcas de relevância mundial cooperam com as sanções que buscam estrangular financeiramente o país chefiado por Vladimir Putin, reduzindo sua força comercial e, consequentemente, bélica, através dos bloqueios.
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