Haim Eshed chefiou a segurança projetos de segurança espacial de Israel por mais de 30 anos — e acrescentou que não está louco
Wallacy Ferrari Publicado em 09/12/2020, às 08h10
O ex-militar israelense Haim Eshed, 87, que liderou os projetos do programa de segurança espacial de Israel entre os anos de 1981 e 2010, afirmou ao jornal Yedioth Aharonoth que os Estados Unidos não apenas conseguiu realizar contatos com alienígenas, como possuem acordos confidenciais com eles — e que Donald Trump estaria interessado em torná-los públicos.
Sem apresentar provas, ele argumentou que os alienígenas solicitaram a omissão de sua chegada pois "a humanidade ainda não está pronta", além de ter uma própria organização interplanetária, chamada de Federação Galática: “Eles não querem começar uma histeria em massa. Eles querem primeiro nos tornar sãos e compreensivos. Há um acordo entre o governo dos EUA e os alienígenas”, acrescentou Eshed.
A história corresponde a uma teoria da conspiração americana que associa a entrega de corpos humanos para experimentos em troca de tecnologia ainda não explorada na Terra. “Eles assinaram um contrato conosco para fazer experimentos aqui. Também estão pesquisando e tentando entender toda a estrutura do universo e nos querem como ajudantes”, continuou o ex-militar, acrescentando que tem consciência das afirmações.
Além de chefiar a Segurança do Programa Espacial israelense, Haim compôs o Ministério da Defesa do país e já recebeu, por três vezes, o Prêmio de Segurança de Israel, sendo duas delas por ministras invenções tecnológicas confidenciais — e com os feitos, embasou que suas informações são ‘respeitadas’: “Eu não tenho nada a perder. Recebi meus diplomas e prêmios, sou respeitado em universidades no exterior”.
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