Karen de Moura foi detida recentemente pela Polícia Civil sob acusação de estar envolvida em lavagem de dinheiro; entenda!
Redação Publicado em 09/02/2024, às 11h30 - Atualizado em 11/02/2024, às 11h13
Na última quinta-feira, 8, a Polícia Civil do Estado de São Paulo prendeu Karen de Moura Tanaka Mori, de 37 anos, sob acusação de participar de um esquema de lavagem de dinheiro para o PCC (Primeiro Comando da Capital), a maior organização criminosa do Brasil.
Ela costumava ter um relacionamento com Wagner Ferreira da Silva, mais conhecido pelo apelido de Cabelo Duro, que era um dos membros da facção. O homem, vale mencionar, foi assassinado a tiros no início de 2018 em uma aparente disputa interna.
Conforme alegado pela polícia e repercutido pela Coluna de Josmar Jozinho, no UOL, Karen carregava consigo uma mala cheia de dinheiro: nela, havia 1 milhão de reais e também 50 mil dólares, que são equivalentes a mais de 248 mil reais segundo a cotação atual do dólar. A ex-parceira do membro do PCC, porém, já é investigada por lavagem de dinheiro desde muito antes desta prisão.
Quando Cabelo Duro veio a óbito, a mulher foi chamada para prestar depoimento na delegacia a respeito das atividades criminais do homem. O relacionamento deles durara três anos, e, neste período, ela fez duas viagens de helicóptero com o parceiro e, a pedido dele, permitiu que colocasse um imóvel comprado por 3 milhões de reais em seu nome.
Já sua fonte de renda, segundo explicado por Karen na época, era uma loja de extensão de cílios no centro de São Paulo.
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