Manifestantes protestam contra a Guerra da Ucrânia na Alemanha - Getty Images
Guerra na Ucrânia

Eventos e protestos marcam aniversário do 1º ano da Guerra da Ucrânia

Os protestos contra a Guerra da Ucrânia aconteceram em diversos países da Europa

Redação Publicado em 24/02/2023, às 16h24

Manifestantes foram às ruas em diversos países para protestar contra a Guerra da Ucrânia, que completa nesta sexta-feira, 24, um ano de conflito. Em Berlim, um grupo colocou um tanque russo em frente à embaixada de Moscou, enquanto outros fizeram um minuto de silêncio segurando guarda-chuvas azuis e amarelos perto do Portão de Brandemburgo, em memória às vítimas dos confrontos

Segundo informações do portal UOL, os protestos também aconteceram na Praça da Liberdade em Tallinn, capital da Estônia, em Londres e na França. Além disso, monumentos e edifícios públicos, como a Torre Eiffel, um dos pontos turísticos mais famosos de Paris, e o prédio da Comissão Europeia, em Bruxelas, receberam uma iluminação especial com as cores da bandeira na Ucrânia

Ucranianos prestam homenagnes às vítimas da guerra. Foto: Reprodução/GettyImages 

Reações internacionais 

O aniversário de 1 ano da invasão à Ucrânia marcou também cerimônias internacionais e pronunciamentos das autoridades. O presidente francês Emmanuel Macron, juntamente com a participação do chefe do governo alemão e do Reino Unido, Olaf Scholz e rei Charles III, respectivamente, divulgaram mensagens condenando a guerra iniciada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin

Em outra ocasião, Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, e Jens Stoltenberg, secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), participaram de um evento que prestava homenagens a todos que morreram ao longo da guerra. 

Conforme noticiado pela agência de notícias AFP, o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, emitiu um comunicado agradecendo o apoio dos líderes aliados ocidentais

Guerra da Ucrânia 

De acordo com dados das Nações Unidas, o conflito entre russos e ucranianos deixou mais de 40 mil civis feridos, além de 8 mil mortos. No entanto, a organização estima que esse número deve ser muito maior, já que muitos corpos não foram identificados. Cerca de 14 milhões de moradores das regiões afetadas foram obrigados a deixarem suas casas, sendo um dos maiores êxodos da Europa desde a Segunda Guerra Mundial

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