Espólio de Joey Jordison, baterista e cofundador do Slipknot, acusa a banda de usar a morte de Jordison para lucrar; entenda
Thiago Lincolins Publicado em 03/01/2024, às 13h01
O espólio de Joey Jordison, baterista e cofundador do Slipknot, processou a banda de sucesso. Joey foi demitido do grupo em 2013 e deixou fãs em luto no mês julho de 2021, quando faleceu aos 46 anos após o diagnóstico de uma doença neurológica.
O documento da denúncia, repercutido pela Rolling Stone Brasil, explica que a banda ainda utiliza o nome do baterista e seus itens pessoais em "um museu móvel chamado Knotfest e encheu os bolsos com a fanbase devota" do artista.
Também é enfatizado que "Após demitir Jordison abruptamente do Slipknot em 2013, [Corey] Taylor e [Shawn 'Clown'] Crahan prometeram, em acordo escrito, devolver todos os pertences de Jordison e, em troca, Jordison prometeu descartar outras exigências".
O processo também relembra a saída de Jordison do Slipknot, marcada pela 'insensibilidade' de Crahan e Taylor.
"A insensibilidade com a demissão de Jordison e outros destratamentos nas mãos de Crahan e Taylor foram amplamente divulgadas e criticadas por fãs da banda. Desde os anos 1990, Jordison dedicou sua vida a fazer do Slipknot uma sensação do metal, da qual Crahan e Taylor lucraram. Não faz sentido Crahan e Taylor tratarem Jordison com tanto desdém, especialmente à luz das condições de saúde de Jordison".
O documento também acusa a dupla de mentir para os fãs, além de destacar que os artistas não se importam com a família de Joey.
"Pior de tudo, Crahan e Taylor mentiram publicamente aos fãs, dizendo que contataram a família de Jordison para checá-la e prestar condolências por ele, após sua morte. Foi profundamente triste para a família de Jordison ler essa mentira na internet. É claro que Taylor e Crahan não se importam realmente com Jordison ou sua família; eles só se importam com publicidade e vendas do novo álbum", explica o documento. As alegações, vale ressaltar, foram negadas pela banda.
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