Apesar de custar quase mil vezes menos do que o vendido, o gesto é simbólico para estimular o comércio
Wallacy Ferrari, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 24/05/2021, às 12h13
Apreciados pelos japoneses, os melões do tipo Yubari costumam chamar atenção da imprensa internacional pelo alto preço de suas versões de alta qualidade, tendo suas unidades da iguaria vendidas na manhã de hoje por 2,7 milhões de ienes (aproximadamente R$ 133 mil), como informa o portal UOL.
Se engana quem acredita que o custo alto é um recorde; o preço está abaixo da média em decorrência da safra obtida durante a pandemia do novo coronavírus. Em 2019, dois melões do mesmo tipo e qualidade foram vendidos por cinco milhões de ienes (aproximadamente R$ 256 mil), quase o dobro do registrado nesta segunda-feira.
O leilão é feito sempre na abertura da temporada de comercialização e o comprador adquire os dois primeiros melões do tipo para estimular o mercado e fazer publicidade ao comprador, que nesse ano é um produtor local de alimentos para bebês. Contudo, o gesto é simbólico, visto que tais melões são comercializados para qualquer pessoa por cerca de US$ 200 (cerca de R$ 1,1 mil) em mercados e feiras.
A diminuição do valor no arremate final é explicada pelos organizadores como um afastamento de compradores ricos pela crise sanitária da covid-19, visto que a produção da fruta parte de Hokkaido, uma ilha no norte do Japão que está em estado de emergência sanitária.
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