Tedros Adhanom Ghebreyesus acredita que novas infecções não podem ser impedidas — serão as ações tomadas após o evento que farão diferença
Ingredi Brunato, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 21/07/2021, às 16h28
Nesta quarta-feira, 21, Tedros Adhanom Ghebreyesus, que é o diretor-geral da OMS, teve um encontro com o Comitê Olímpico Internacional (COI) em Tokyo, onde ocorrerão às próximas Olimpíadas, para planejar quais serão os cuidados necessários para conter o coronavírus no evento.
"A marca do sucesso do evento não é registrar nenhum caso de covid-19. É garantir que todos os casos sejam identificados, isolados, investigados e cuidados o mais rápido possível para que a transmissão seja interrompida", disse ele, segundo repercutido pelo Estadão.
Assim, para Tedros, os casos de infecção pelo vírus serão inevitáveis, porém o dirigente também pontuou que não existe como viver com “zero risco”, e expressou seu desejo de que os jogos olímpicos dêem esperança e coragem ao resto do mundo.
Ao mesmo tempo, Ghebreyesus também comentou que a pandemia não chegou ao fim, e quem acredita nisso por estar em um país em que a transmissão foi contida, está vivendo em um “paraíso dos tolos”.
Segundo o diretor-geral da OMS, o fato de 75% das vacinas estarem concentradas em somente uma dezena de países é uma “enorme injustiça”. "A pandemia vai acabar quando o mundo decidir que quer encerrá-la. Está nas nossas mãos", concluiu ele, ainda conforme o Estadão.
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