As penas foram anunciadas pelo Tribunal Supremo de Cuba nesta quarta-feira, 16
Redação Publicado em 17/03/2022, às 10h35
Conforme o Tribunal Supremo de Cuba informou nesta quarta-feira, 16, 128 cidadãos cubanos que participaram das manifestações ocorridas em Havana nos dias 11 e 12 de julho do ano passado foram condenados, com penas que variam de 6 a 30 anos de prisão.
Entre 14 de dezembro e 3 de fevereiro, foram julgadas 129 pessoas acusadas de "cometer e provocar graves distúrbios e atos de vandalismo" nos bairros de Diez de Octubre e La Güinera, de acordo com comunicado divulgado no site do TSP.
Segundo informações da agência de notícias AFP, 128 dos investigados foram considerados culpados de crimes de sedição e furto. Dois dos manifestantes, Dayron Martín Rodríguez e Miguel Páez Estiven, receberam penas de 30 anos de prisão. Outros 125 pegaram entre 6 de 26 anos de reclusão, enquanto uma pessoa recebeu pena de 4 anos de trabalho correcional. Somente um dos acusados foi absolvido.
De acordo com o comunicado, os participantes dos protestos teriam derrubado veículos e atirado objetos como pedras, garrafas e coquetéis molotov contra instalações da polícia e agentes do Ministério do Interior, provocando "ferimentos a outras pessoas e sérios danos materiais”. Todos os condenados podem recorrer ao TSP.
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