Robert Lacey disse que o comportamento abusivo da duquesa de Sussex gerou uma expressão secreta entre os trabalhadores do palácio; confira
Alana Sousa Publicado em 24/06/2021, às 11h30
Ainda que tenha deixado para trás a vida na corte de Elizabeth II, Meghan Markle e o marido, o príncipe Harry, ainda são alvos de polêmicas e revelações controversas. Dessa vez, quem deu uma declaração, no mínimo, desagradável, foi Robert Lacey, consultor da série original da Netflix, The Crown.
Em entrevista ao jornal The Times, repercutida pela revista Caras, Lacey disse que a duquesa de Sussex tinha comportamentos abusivos que a colocaram em uma posição terrível com funcionários do palácio.
“Meghan retratava-se como a vítima, mas era ela a agressora. As pessoas sentiram-se atropeladas por ela. Pensavam que ela era uma narcisista e uma sociopata – basicamente desequilibrada”, afirmou.
Robert ainda acrescentou que Markle praticava bullying e intimidava assessores e outras pessoas que trabalhavam para ela. Toda a situação gerou uma piada interna entre os empregados da corte.
Segundo Lacey, alguns funcionários teriam criado a piada: ‘#freeHarry’ (libertem Harry, em tradução). Não há informação se Meghan tinha conhecimento da expressão.
Além de ser consultor para a premiada produção que retrata a família real britânica no serviço de streaming, Lacey também escreveu a obra ‘William and Harry: Battle of Brothers – The Inside Story of a Family in Tumult (William e Harry: Batalha de Irmãos, a história por dentro de uma família em tumulto, em tradução livre).
Nascida em 4 de agosto de 1981, nos Estados Unidos, Rachel Meghan Markle ganhou fama após atuar na série norte-americana Suits (2011 -2017) no papel de Rachel Zane.
No ano de 2017, Markle anunciou o noivado com o príncipe Harry, deixando de lado sua carreira de atriz para se tornar um membro da família real. Após o casamento em 2018, a mulher se tornou duquesa de Sussex. O casal teve um filho, Archie Mountbatten-Windsor, em 6 de maio de 2019.
No início de 2020, Harry e Meghan anunciaram a decisão de deixar os cargos na família real a fim de se tornarem independentes. Atualmente, moram nos Estados Unidos.
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