O deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança - Câmara Legislativa
Philippe de Orleans e Bragança

Comunismo e narcotráfico são forças dominantes no Congresso, diz Philippe de Orleans e Bragança

Em entrevista, Luiz Philippe de Orleans e Bragança falou sobre o cenário político brasileiro

Redação Publicado em 13/07/2022, às 15h06

Em entrevista ao programa ‘Agora com Lacombe’, da Rede TV, o deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança declarou que um dos principais problemas do Congresso Nacional brasileiro é que há muitos políticos ligados ao comunismo, à corrupção e ao narcotráfico. 

Luiz Philippe diz que a única solução para ‘escapar’ desse cenário é através de boas eleições, com bons candidatos se apresentando ao pleito eleitoral: “Muita parte desses que são ‘corruptos’ e que defendem, às vezes, a esquerda, o comunismo ou o narcotráfico, [é que eles] não tem pauta própria; eles surgem e entram na política porque tem visibilidade”.

Orleans e Bragança prossegue e diz que as propostas de governo, da chamada ‘nova leva de deputados’, precisam ser mais elaboradas e com uma maior profundidade. “Enquanto não há isso, o que acontece? O corrupto é o maior número deles [parlamentares]”. 

Por que, muitas vezes, não é uma corrupção ativa, mas passiva”, explica, exemplificando com casos de deputados que combinam apoio em propostas em troca de algum tipo de benefício. 

Comunismo, corrupção e narcotráfico

O deputado federal ainda declarou que “comunismo, corrupção e narcotráfico são as forças mais bem organizadas que existem no Congresso Nacional”. “Existem pessoas idôneas que não se vinculam? Sim, existem. São maravilhosas. De fato, eu tive uma experiência até que muito positiva com muitos deles. Agora, eles são a força dominante? Eu não posso falar isso…”.

Luiz Philipe, por fim, declarou que a nossa realidade política não é de que a maioria dos congressistas sejam pessoas do bem. “A população continua elegendo comunista, gente que vai apoiar narcotráfico e corrupto”. 

O sistema está na mão deles. Hoje vamos ter um sistema extremamente rico e com muito poder, na mão desses três agentes. Eles vão estar criando mais ruído via mídia social, e na mídia tradicional, porque agora eles tem mais recurso público pra fazer sua propaganda”, completa.
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