Em meio à invasão russa na Ucrânia, o Ministério das Relações Interiores da China definiu as ações internacionais como "unilaterais e ilegais"
Redação Publicado em 25/02/2022, às 10h20
Nesta sexta-feira, 25, a China rebateu o comentário do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em meio à invasão russa em solo ucraniano, que teve início na manhã de ontem, 24.
Na ocasião, o democrata norte-americano afirmou que qualquer país que apoiasse as ações militares da Rússia na Ucrânia seria “manchado por associação”.
De acordo com informações publicadas pela CNN, em coletiva de imprensa, o porta-voz do Ministério das Relações Interiores da China, Wang Wenbin, afirmou que o país se opõe a sanções contra a Rússia.
“A China se opõe a todas as sanções ilegais e unilaterais e espera que as partes relevantes lidem com questões relacionadas à China de maneira que não prejudique a China”, disse o ministro.
Segundo revelado na reportagem, Wenbin pontua que reconhece a soberania da Ucrânia, no entanto, a China não classificou o ataque russo como uma invasão.
Em meio ao avanço das tropas russas na Ucrânia, os Estados Unidos, países da Europa e a União Europeia, anunciaram o início de sanções contra a Rússia, na tentativa de conter os conflitos no leste europeu.
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