Olaf Scholz endureceu o discurso contra o governo russo, em meio à tensão entre Moscou e Kiev
Redação Publicado em 14/02/2022, às 10h27
Olaf Scholz, o chanceler alemão, pediu à Rússia que mostre "sinais imediatos de desescalada" na crise com a Ucrânia, nesta segunda-feira, 14. A fala se deu antes do político viajar a Kiev e a Moscou.
"Esperamos de Moscou sinais imediatos de desescalada (...) Uma nova agressão militar teria duras consequências para a Rússia", disse Scholz, quem classificou a situação como "muito, muito grave", em publicação no Twitter.
Segundo informações da agência de notícias AFP, a Alemanha, frequentemente acusada de ser complacente com o governo russo, decidiu endurecer o tom nos últimos dias.
"Estamos diante do risco de um conflito militar, de uma guerra, no leste da Europa, e a Rússia é responsável", declarou o presidente Frank-Walter Steinmeier, quem está no cargo desde 2017.
Mais de 100 mil militares russos se encontram atualmente na fronteira com a Ucrânia, o que tem levado os EUA a afirmarem que uma invasão militar poderá ser iniciada "a qualquer momento". Por esse motivo, Washington recentemente pediu que cidadãos norte-americanos deixem o país do leste europeu.
Aos 80 anos, mulher viraliza com rotina simples e dicas para uma vida mais ativa
Câmara funerária celta de 2.600 anos é descoberta na Alemanha
'Bruxa de Blair' ganha nova versão que corrige erro do filme
Jovem cearense sofre com doença rara que faz pele mudar de cor
Veja o erro do primeiro filme que será repetido em 'Gladiador 2'
Maria e o Cangaço: Veja o dilema que será explorado na série sobre o cangaço