Fernando Villavicencio, candidato à presidência do Equador, foi morto na última quarta-feira, 9
Giovanna Gomes Publicado em 11/08/2023, às 07h44
O atentado que resultou na morte de Fernando Villavicencio, candidato à presidência do Equador — na última quarta-feira, 9 — utilizou granadas, submetralhadoras e fuzis, conforme relatado pelas autoridades da Polícia Nacional do país.
Durante a operação para capturar os responsáveis, houve um confronto em que um suspeito foi abatido. Além disso, seis indivíduos estrangeiros suspeitos foram detidos.
Como destacou o portal UOL, três policiais que estavam envolvidos na segurança do político ficaram feridos e receberam tratamento médico, mantendo-se em estado estável.
No local do atentado contra Villavicencio, foi encontrada uma pistola, uma granada e 64 cápsulas deflagradas, incluindo 61 de calibre 9mm e três de calibre .223. Análises balísticas confirmaram que a pistola encontrada estava relacionada à ação criminosa. A equipe de operações especiais procedeu à detonação controlada da granada.
A operação resultou também na apreensão de um fuzil, uma submetralhadora, quatro pistolas, três granadas, quatro caixas de munição, dois carregadores de fuzil, duas motocicletas e um veículo registrado como roubado.
A Polícia Nacional comunicou, com base em informações preliminares, que os seis indivíduos detidos têm ligações com grupos de crime organizado, mas não revelou os nomes das facções a que pertencem. Entretanto, a facção criminosa conhecida como Los Lobos reivindicou a autoria do ataque que resultou na morte de Villavicencio.
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