"Até o final nos recusamos a acreditar neste horror, queremos acreditar que todos saíram ilesos", declarou a prefeitura de Mariupol
Redação Publicado em 25/03/2022, às 11h08
A prefeitura da cidade ucraniana de Mariupol declarou nesta sexta-feira, 25, que o número de mortes no teatro bombardeado pelas tropas russas no dia 16 pode chegar a 300. O local servia de abrigo para centenas de pessoas.
A secretária ucraniana para os Direitos Humanos, Liudmila Denissova, afirmou, no dia seguinte ao ocorrido, que o local de refúgio havia resistido ao bombardeio. Há uma semana, o presidente Volodymyr Zelensky revelou que mais de 130 pessoas haviam sido resgatadas com vida, mas que, no entanto, outras centenas ainda permaneciam sob os escombros.
"Testemunhas têm informações de que até 300 pessoas faleceram no teatro de Mariupol após o bombardeio russo. Até o final nos recusamos a acreditar neste horror, queremos acreditar que todos saíram ilesos. Mas os depoimentos de quem estava dentro do prédio no momento do ato terrorista dizem o contrário", disse a prefeitura em sua conta no aplicativo Telegram.
O teatro localizado no centro da cidade abrigava, sobretudo, mulheres, crianças e idosos. Um vereador de Mariupol, Petro Andriuschenko, declarou à agência de notícias AFP que "mais informações devem ser reveladas até a noite de sexta-feira (no horário local).
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