Após o episódio, que consistiu no envio de uma carta com ricina, autoridades acreditam ter encontrado a responsável
Caio Tortamano Publicado em 21/09/2020, às 18h20
Uma mulher, que não teve a identidade revelada, foi presa na fronteira dos Estados Unidos com o Canadá, depois de ter sido considerada suspeita pelo envio de um pacote com o veneno ricina endereçado para Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. Além disso, a mulher, que tentava atravessar do Canadá para os EUA, também carregava uma arma. As informações são da BBC.
A carta foi descoberta na semana passada, antes de chegar a Casa Branca. Acredita-se que o destinatário do envelope viesse do país ao norte, uma vez que esse era o endereço de origem do pacote venenoso. O FBI e o Serviço Secreto estão investigando o item, que foi descoberto numa instalação de processamento de correspondência enviada à sede do governo americano.
De acordo com a BBC, o canal de televisão CNN afirmou que outras duas cartas teriam sido enviadas a diversos endereços no Texas, contando uma prisão e uma delegacia de polícia. A ricina — veneno utilizado em outras tentativas de ataques à presidentes americanos — foi confirmada depois de análises laboratoriais conduzidas pelo FBI. O veneno é retirado de sementes de mamona, além disso, não existe um antídoto para o envenenamento.
A Polícia Real Montada Canadense (RCMP) está trabalhando em colaboração com os investigadores dos Estados Unidos para conduzir buscas na residência da acusada, em Montreal.
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