Britânico antivacina foi considerado culpado de incentivo ao terrorismo em razão de mensagens publicadas no Telegram durante a pandemia de Covid-19
Giovanna Gomes Publicado em 11/11/2024, às 14h57
Um ativista antivacina foi condenado a cinco anos de prisão nesta segunda-feira, 11, em Londres, por incitar à violência durante a pandemia de coronavírus. O Tribunal de Old Bailey considerou Patrick Ruane, de 55 anos, culpado por incentivo ao terrorismo por meio de mensagens publicadas no Telegram.
Em 2021, Ruane sugeriu o uso de armas contundentes para atacar o principal conselheiro médico do governo britânico, Chris Whitty. Segundo informações do portal Extra, ele também lamentou, em grupos de discussão com milhares de membros, que ninguém tivesse “atirado” no criador da vacina AstraZeneca.
Durante o julgamento, o juiz Richard Marks destacou o perigo das mensagens de Ruane, especialmente em um período de grande tensão social.
“O senhor tinha o direito de expressar seu ponto de vista publicamente e de fazê-lo de maneira bastante enfática e incisiva, se assim desejasse. Mas foi muito além e, ao fazer isso, cometeu os crimes pelos quais agora é condenado”, declarou o juiz.
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