O jovem magnata dos bitcoins tinha negócio avaliado em US$ 32 bilhões
Redação Publicado em 22/12/2022, às 13h02 - Atualizado às 13h03
Sam Bankman-Fried, 30, o cofundador da FTX, chegou aos Estados Unidos na última quarta-feira, 21, sob custódia do FBI, depois de ser extraditado das Bahamas por acusações de fraude, ligadas diretamente ao colapso da plataforma de criptomoedas.
A mídia americana informou que a sua empresa de câmbio virtual e também a companhia irmã, Alameda Research, declararam falência no último mês, derrubando um grande negócio. O mercado o avaliou em US$ 32 bilhões.
O empresário foi acusado por promotores federais de enganar investidores e abusar de fundos de clientes de ambas as companhias. Damian Williams, promotor federal dos Estados Unidos, anunciou que o FBI já o tinha sob custódia, na noite de ontem, 21, e que o transportaria "diretamente para o distrito sul de Nova York”.
O procurador-geral Ryan Piner afirmou que Sam renunciou o direito de contestar a extradição. Essa decisão foi tomada cerca de nove dias após ele ter sido preso, a pedido dos Estados Unidos, em seu apartamento luxuoso em Nassau, segundo a RFI, via Uol.
Segundo os promotores federais da cidade de Nova York, o empresário recebeu, ao todo, oito acusações, dentre elas estão conspiração, fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e violações da lei de financiamento eleitoral. Dos oito crimes de Bankman-Fried, ao menos cinco tem pena máxima de 20 anos de prisão cada.
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