Jovens foram mortas no ano de 2017 enquanto faziam trilha em Monon High Bridge, em Indiana
Giovanna Gomes Publicado em 21/09/2023, às 07h23
A defesa de um homem acusado de assassinar duas adolescentes em Indiana, EUA, em 2017, argumentou que seu cliente não teve envolvimento nos crimes e alegou que as mortes das jovens foram resultado de um ritual realizado por uma seita, mais especificamente uma religião nórdica pagã chamada Odinismo.
Segundo os advogados de Richard Allen, não há evidências que conectem seu cliente à seita em questão ou a qualquer culto religioso. De acordo com o portal UOL, o termo "Odinismo," referente ao Deus nórdico Odin, frequentemente se relaciona com uma vertente racista da religião nórdica conhecida como Asatru, embora a Asatru em si não seja necessariamente racista.
Evidências apontam para a possibilidade de um ritual, incluindo galhos de árvores dispostos na cena do crime formando letras associadas à religião, bem como uma pintura feita com sangue de uma das vítimas.
Os advogados da defesa sugeriram quatro possíveis suspeitos ligados ao Odinismo, mas essa teoria foi posteriormente abandonada.
Abigail Williams e Liberty German desapareceram em 13 de fevereiro de 2017, sendo encontradas no dia seguinte, esfaqueadas, após uma trilha em Delphi, Indiana.
Richard Allen, preso em outubro de 2022, confessou os assassinatos em várias ocasiões, mas sua defesa alega que tais confissões não devem ser consideradas devido ao seu estado mental. O julgamento de Allen está programado para janeiro de 2024.
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