Além das mortes ocorridas, outros militares também foram levados como reféns pelos membros do Estado Islâmico da África do Oeste
Gabriel Fagundes Publicado em 24/03/2020, às 13h30
Ocorreu na Nigéria o mais novo ataque do grupo extremista Estado Islâmico da África do Oeste (ISWAP), onde vitimou 70 soldados militares que estavam em um comboio rumo às regiões jihadistas. O atentado aconteceu na segunda-feira, 23.
A caravana seguia para executar uma operação quando foi atacada em Konduga, no estado de Borno. "Os terroristas tomaram como alvo um caminhão com foguetes e munição e atearam fogo ao veículo", declarou um militar. Icicilamente acredita-se que a emboscada tenha ocasionado a morte de 70 homens, embora esse número ainda possa aumentar.
Além disso, mediante ao que foi relatado por outras fontes que pediram sigilo, outros militares foram levados como reféns pelos membros da ISWAP. Essa que é uma célula do Boko Haram — uma organização jihadista fundamentalista islâmica sunita, de métodos terroristas, que busca a imposição da Xaria no norte da Nigéria.
A imposição tem movido uma guerra local desde 2009, que culminou na morte de 35 mil pessoas, além de afetar os países vizinhos, como Chade, Camarões e Níger. Mesmo assim, os integrantes da sigla não se preocupam com o resultado de suas ações, ao contrário, houve um aumento nas suas investidas, cujo alvos são, sobretudo, os militares, cristãos, organismos públicos e funcionários de organizações humanitárias.
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