Suposta aparição chamou atenção dos brasileiros em 1996
Wallacy Ferrari Publicado em 20/01/2022, às 13h15
Após 26 anos, nesta quinta-feira, 20, o quimérico caso do ET de Varginha ainda é amplamente debatido por entusiastas da ufologia; visto por três meninas e supostamente capturado por militares do Exército, seu surgimento e paradeiro permanecem desconhecidos ou, ao menos, confirmados por alguma autoridade oficial no Brasil.
Contudo, o pesquisador Edison Boaventura Júnior, fundador e atual presidente do Grupo Ufológico do Guarujá (GUG), disse em entrevista a EPTV, afiliada da TV Globo no sul de Minas Gerais, que o caso ainda tem muito a revelar.
Pesquisador de fenômenos ufológicos há mais de 40 anos, ele esteve presente nas investigações paralelas do caso com outros ufólogos e testemunhas.
Não está fechado o caso Varginha. Eu acredito que desses 26 anos que está completando agora, muitos militares e civis que antes tinham receio de falar desse assunto, vão vir a público falar sobre detalhes do que aconteceu a partir daquele janeiro de 1996, porque a gente sabe que teve outros desdobramentos, operações militares que foram feitas nos meses subsequentes também, então o Caso Varginha não está encerrado de maneira nenhuma", afirmou.
Ele ainda compara o caso como um "Arquivo-X" da vida real, referenciando o seriado de investigação extraterrestre que fez sucesso nos anos 1990, associando a morte do policial Marco Eli Chereze como o principal mistério, após ter contato com a suposta criatura ao capturá-la e, dias depois, falecendo de infecção generalizado, mesmo com relatórios de histórico saudável e pouca idade.
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