Após matar diversos civis e uma policial, o atirador de 51 anos fugiu e foi perseguido por cerca de 12 horas
Pamela Malva Publicado em 20/04/2020, às 10h00
Conhecidos por sua gentileza e hospitalidade, os canadenses ficaram chocados com um crime hediondo ocorrido na noite de sábado, dia 18. Aos 51 anos, o atirador Gabriel Wortman matou pelo menos 16 pessoas, incluindo uma policial.
O crime aconteceu na cidade de Portapique, zona rural da Nova Escócia. Logo depois dos tiros e da primeira abordagem policial, Gabriel fugiu e deu início a uma perseguição intensa de 12 horas de duração, em várias comunidades da área.
Segundo Chris Leather, comandante de investigações criminais da GRC da Nova Escócia (equivalente à Polícia Federal), as vítimas aparentemente não têm nenhum vínculo com o atirador. “Ao que parece, ao menos em parte, ele atuou de forma aleatória”, disse.
Durante a fuga, Gabriel se dispôs de diversos carros, incluindo um muito parecido com o veículo usado pela polícia. Além disso, ele ainda vestia um uniforme semelhante ao dos agentes federais. “Isso permite pensar que não foi um ato espontâneo”, disse Leather.
A busca por Gabriel terminou no começo do domingo, dia 19, quando ele foi localizado e morto pela polícia em Enfield, perto de Halifax. O caso foi registrado como o pior desse tipo na história do Canadá desde 1989, quando um homem matou 14 mulheres na Escola Politécnica de Montreal.
Afinal, por que Plutão não é mais um planeta?
Trump promete visitar Springfield após espalhar falsa teoria sobre imigrantes
Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"
Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?
Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"
Restauração de templo egípcio revela inscrições antigas e cores originais