O que será que Sophia Loren estava pensando ao ser flagrada espiando o decote alheio?
Redação AH Publicado em 10/12/2018, às 12h00
Em 1957, ano em que as atrizes Sophia Loren e Jayne Mansfield foram congeladas em preto e branco pelo paparazzo Joe Shere, o grande sucesso que o silicone fazia entre o público masculino deviase à sua capacidade em dar brilho à lataria dos carros. Os corpos femininos eram turbinados exclusivamente pela mãe natureza, o que é uma razão a mais para entender o olhar perplexo com que a italiana Sophia, hoje com 84 anos, acompanha a intensa luta travada entre o decote e os seios da norte-americana, na qual os últimos levam nítida vantagem.
Dez anos depois do clique, Jayne morreria em um acidente de carro. Nunca se soube sua opinião sobre a foto. Já Sophia, depois de um silêncio de quase seis décadas, explicou em uma edição da revista Entertainment Weekly as circunstâncias envolvendo o flagrante, feito durante uma festa promovida em sua homenagem em Hollywood: “Estava encarando os mamilos dela porque tinha medo de que eles invadissem o meu prato. Dá para ver o medo nos meus olhos. Eu estava muito assustada de que tudo o que estava dentro do seu vestido fosse explodir – bum! – e esparramar por cima da mesa toda”.
Se Jayne ostentava um busto que atraía olhares como se fosse um ímã, as medidas de Sophia estavam longe de envergonhá-la. A italiana tinha uma explicação na ponta da língua para a origem de seus próprios atributos físicos: “Tudo isto que você está vendo devo ao espaguete”.
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