Registro dos destroços do Titanic em varredura e imagem do submarino - ATLANTIC PRODUCTIONS/MAGELLAN e Divulgação/Oceangate Expeditions
Submarino

Submarino desaparecido foi um dos assuntos em alta no Google neste ano; relembre

Submarino que desapareceu ao tentar chegar até os destroços do Titanic foi um dos assuntos em destaque no Google neste ano

Thiago Lincolins Publicado em 11/12/2023, às 15h18 - Atualizado às 15h20

No começo do ano, o desaparecimento de um submersível que tentou levar passageiros até os destroços do Titanic, o mais famoso naufrágio da História, se tornou um dos assuntos mais comentados. Assim, não é surpresa que as buscas sobre o tema tenham permanecido em alta nas pesquisas do Google neste ano.

Nesta segunda-feira, 11, a companhia revelou os assuntos que mais estiveram em alta durante buscas feitas por brasileiros em 2023. A empresa, entretanto, enfatiza que o ranking se baseia nos termos pesquisados que tiveram aumento de buscas em comparação ao ano passado.

"Desta forma, não é correto afirmar que os termos da lista foram os mais pesquisados ou os mais buscados do ano", enfatiza o Google.

Na lista divulgada pela empresa, o 'submarino desaparecido' ficou atrás da Copa do Mundo Feminina. Em seguida, vem as buscas pelo conflito entre o grupo extremista Hamas e Israel. Confira o ranking completo abaixo!

Acontecimentos

A tragédia do submarino

O submarino em questão é, na realidade, um submersível da empresa OceanGate. Durante uma expedição, cujo objetivo era levar curiosos até os destroços do Titanic, o veículo desapareceu com cinco pessoas a bordo logo após o início da expedição.

O desaparecimento se deu no último 18 de junho. Após dias de buscas que chamaram atenção ao redor do mundo, os destroços do Titan foram descobertos em 22 de junho, próximo aos restos do Titanic. Infelizmente nenhum dos passageiros sobreviveu a implosão nas profundezas.

Registro do submersível Titan /Crédito: Divulgação / OceanGate Expeditions

 

Stockton Rush, o CEO da OceanGate, que também faleceu durante a tragédia, recebeu alertas a respeito da segurança do submersível, entretanto, os ignorou, como repercutido pela BBC. 

A empresa OceanGate, responsável pelas expedições, cobrava US$ 250 mil (aproximadamente R$ 1,19 milhão) para garantir o lugar no passeio que leva os mais curiosos até o que restou do Titanic, embarcação que naufragou em 1912. 

Os destroços, que se encontram numa profundidade 3.800 metros no Oceano Atlântico, resultam num percurso que demora em torno de 2,5 horas. O veículo subaquático é capaz de levar até cinco pessoas, contando com o piloto.

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