A visita fazia isso quando não queria ir embora tão cedo
Redação Publicado em 30/10/2019, às 12h06
O cavalo era o meio de locomoção mais prático até a popularização do trem, no século 19. Ao chegar a alguma casa, o lugar onde o animal era amarrado indicava a intenção do visitante.
“Se o moço amarrava o cavalo à frente do cômodo, era sinal de permanência breve. Já se levava para um lugar protegido da chuva e do sol, podia botar água no feijão, a visita ia demorar”, conta o linguista Reinaldo Pimenta no livro A Casa da Mãe Joana.
Sem o convite do anfitrião, entretanto, tentar proteger o cavalo era uma indiscrição feita pelo convidado pouco desculpável. Somente quando o dono da casa estivesse apreciando a prosa e dissesse “pode tirar o cavalo da chuva” – ou seja, desistir da pressa de ir embora – é que a acomodação da montaria estava autorizada.
Com o passar do tempo, “tirar o cavalo da chuva” virou sinônimo apenas de desistir de alguma coisa.
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