Localizada em Mulholland Drive, no sul da Califórnia, a mansão em questão pertencia desde 2021 a um influenciador brasileiro
Uma mansão que pertenceu ao beatleJohn Lennon foi destruída por um incêndio em Los Angeles, nos Estados Unidos. O imóvel, localizado em Mulholland Drive, no sul da Califórnia, foi adquirido em 2021 pelo influenciador brasileiro Lucas Castellani, 27, por cerca de R$ 25 milhões.
Na manhã da última quarta-feira, 8, Castellani e o amigo Jonatas, que residia com ele, receberam alertas para evacuar a casa devido à proximidade das chamas.
"Tava na casa de manhã, e daí a gente começou a receber alerta para sair, evacuar, porque o fogo estava vindo em direção à nossa casa. E, aí, a gente começou a arrumar as coisas, eu e Jonatas (um amigo), e foi para casa de um amigo. E depois pegou carona no avião de outro amigo para Aspen, porque a qualidade do ar estava muito ruim, muito difícil de respirar. Já não dava para ficar na cidade mais", relatou Castellani, segundo o portal Splash.
Enquanto estava em voo rumo a Aspen, Castellani soube que o fogo havia atingido a propriedade. "A gente estava no avião quando recebeu os alertas que estava pegando fogo na nossa montanha. E quando a gente desceu do avião, já tinha pegado fogo em tudo", contou ele.
O influenciador lamentou a perda de seus bens pessoais. "Não sobrou nada, nada... Parece que a gente deu, sei lá, 20 passos para trás, em tudo o que eu já construí na minha vida. Todas as minhas coisas, minhas roupas, meus carros, minha casa."
Castellani, que mora nos Estados Unidos desde que deixou Londres, onde estudou Administração e iniciou sua carreira no setor de moda, ficou conhecido por adquirir a icônica mansão de Lennon. Além de ser sua residência principal, a propriedade era frequentemente alugada para terceiros, gerando renda extra ao influenciador.
A casa, situada em uma região montanhosa e famosa por abrigar celebridades, havia sido financiada na época da compra, e Castellani tinha concluído o pagamento recentemente.
+ Leia também:As palavras finais de John Lennon, segundo homem que testemunhou o crime